Todos os seres humanos precisam de sal para viver. A importância do cloreto de sódio para o nosso metabolismo e para o nosso sistema imunológico é grande, mas devemos tomar muito cuidado com as quantidades consumidas na nossa alimentação.
Partindo de um ponto de vista mais natural, o sal que deveríamos consumir já estaria presente em nossos alimentos, porém com o consumo de alimentos industrializados isso mudou.
Consumimos muito mais sal do que imaginamos, está presente em bolachas, refrigerantes, sucos e em muitos outros alimentos que não necessesáriamente se consegue perceber a sua presença pelo gosto.
Sal na dieta de bebês
Aqui no Brasil, o consumo de sal, em média, corresponde ao dobro do recomendado por dia, que é seis gramas. O que pode acontecer é que muitos pais podem se confundir na hora de preparar as papinhas e achar que elas estejam sem gosto ou que falte sal.
O certo é acrescentar somente uma pitada (pequena) de sal na papinha - se para o paladar de um adulto está insosso, é mais que suficiente para um bebê.
Sal na dieta de crianças
Na medida em que nossos filhos crescem fica mais difícil controlar a alimentação. O que deve ser feito é cortar de qualquer maneira o consumo de salgadinhos e de outros alimentos industrializados com alto teor de sódio (importante ler o rótulo).
E não se esqueça do mais importante: Seja um bom exemplo! Não vale não deixar os filhos comerem salgadinho e você, pai ou mãe, detonar um pacote de “Doritos” no sofá - sal em excesso faz mal para todo mundo!
Uma alternativa: Sal marinho natural
O sal marinho natural é uma boa alternativa ao refinado. O teor de sódio deste sal é menor e contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais.
