quinta-feira, 17 de março de 2011

Reportagem sobre Nutrição Infantil - Revista Crescer/ Março 2011

A revista Crescer do mês de Março 2011 traz uma reportagem especial sobre nutrição e ensina a preparar algumas receitas de papinhas que parecem muito saborosas.
(Ainda não tive chance de experimentar, mas assim que fizer alguma eu coloco aqui no blog).

Não fala das primeiras papinhas (aquelas mais simples com um ingrediente só), mas algumas dicas acho que valem a pena a serem divididas.




Sobre papinhas:
-Importante que as papinhas tenham quatro ingredientes básicos: Carboidratos, proteínas, legumes e verduras.
-Cebola, alho e ervas (como salsinha, cebolinha e coentro) estão liberadas.
-Frutas não substituem legumes - cada alimento tem seu determinado nutriente.
-Substitua somente alimentos com nutrientes semelhantes - como a cenoura e a beterraba ou pessêgo e mamão.
-Seja criativo e misture um pouco os ingredientes: Cozinhe legumes com o feijão, couve-flor no arroz - o importante é experimentar!
-Evite açucar e alimentos industrializados; Somente um pouquinho de sal nas papinhas.
-Nada de ansiedade. Expectativas podem ser maiores que a fome do bebê e caretas são comuns, mesmo depois do trabalhão que você teve para fazer a papinha.
-Estudos mostram que deve se oferecer o mesmo alimento 12 vezes antes de considerar que o seu filho não goste.
Para os mais difíceis na hora de comer:
-Comece com o que a criança gosta e depois misture esses alimentos ao novos.
-Ter uma rotina ajuda, evite que a criança belisque muito.
-Variedade no menu. Almoço e jantar diferentes.
-Convide o seu filho para “ajudar” na cozinha.
-Explique os benefícios.
-Nada de tentações - toda a família deve manter bons hábitos de alimentação.
- - -
Eu pessoalmente nunca tive problemas com as crianças da família quanto a não comer ou recusar milhares de alimentos.
A única criança mais difícil - se é que se pode chamar de difícil - é meu irmãozinho de 5 anos, o João.
Com a minha mãe, ele come quando quer e praticamente o que ele prefere, ela não deixa ele beliscar, mas doces e sobremesas estão liberados depois das refeições. 
Aqui em casa como eu e o meu marido trabalhamos com alimentos e somos um pouco mais severos com o “menu”, o João sabe que não vai conseguir um prato especial só para ele e sendo assim nunca reclama do que tem para comer. Bolo de pêra e frutas secas, risotto de abobrinha - outro dia até repetiu o prato de penne com molho de pimentões (minha mãe não acreditava, dado que em casa ele não come verduras e legumes).
Na minha opinião é importante respeitar certas preferências, mas sem exageros. Eu por exemplo desde pequena nunca fui chegada em laticínios, até hoje prefiro muitos alimentos feitos com soja. Ao contrário do que meus pais achavam, não era frescura, e sim uma questão de gosto - que continuou o mesmo ao longo dos anos. 
E você, como era quando criança? Seu filho é fácil ou difícil na hora da refeição?


**Imagem retirada do site da revista Crescer. 
As opiniões sobre a reportagem são pessoais e não correspondem àquelas da Editora Globo.




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